1,25 → 1,26 |
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Arquivos de pacote proveem uma forma fácil de gerenciar software no SvarDOS. |
Esses pacotes devem aderir a uma convenção estrita, assim podem ser manipulados |
Arquivos de pacote fornecem uma forma fácil de gerenciar software no SvarDOS. |
Os pacotes devem aderir a uma convenção estrita, assim podem ser manipulados |
corretamente pelo gerenciador de pacotes do SvarDOS. |
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%hNomes de arquivo de pacotes |
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Os nomes dos pacotes devem seguir algumas regras básicas. Devem ser de no máximo |
8 tetras de tamanho (mas não devem ser muito curtos também, pois um pacote com 1 |
ou 2 letras no nome pode ser confuso), e não deve ser composto por caracters que |
não sejam a-b, 0-9 e '_'. Isso é para compatibilidade com o padrão de nomes de |
arquivo curtos (8+3) e sistemas de arquivo ISO 9660 (usados em CDROMs). O nome |
de arquivo do pacote sempre é seguido da extensão .SVP ("SvarDOS Package"). |
Os nomes dos pacotes devem seguir algumas regras básicas. Devem ser de no |
máximo 8 caracteres alfanuméricos (mas também não devem ser muito curtos, pois |
um pacote com 1 ou 2 letras no nome pode ser confuso), e deve ser composto |
pelos caracteres a-b, 0-9 e '_'. Isso é devido a compatibilidade com o padrão |
de nomes de arquivo curtos (8+3) e sistemas de arquivo ISO 9660 (usados em |
CDROMs). O nome de arquivo do pacote sempre é seguido da extensão .SVP |
("SvarDOS Package"). |
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%hArquivos de pacote |
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O SvarDOS usa arquivos ZIP como formato de arquivo de pacote. Esse formato foi |
escolhido porque arquivos ZIP no DOS se tornaram de fato a maneira padrão para |
distribuir coleções de arquivos. Além disso, o formato de arquivo ZIP é bem |
documentado, bem suportado e em domínio público. |
escolhido porque os arquivos ZIP no DOS se tornaram de fato a maneira padrão |
para distribuir coleções de arquivos. Além disso, o formato de arquivo ZIP é |
bem documentado, bem suportado e em domínio público. |
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Abaixo está a linha de comando recomendada que pode ser usada para criar um |
pacote para um programa chamado EXEMPLO usando info-zip: |
34,10 → 35,10 |
%hEstrutura de diretórios dos pacotes |
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A estrutura de diretórios de um pacote depende do tipo do pacote. |
Para os pacotes "core", nós temos isso: |
Para os pacotes "core", nós temos: |
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APPINFO Ponha o arquivo LSM do programa aqui |
BIN Binários, tais como aquivos exe e com |
BIN Binários, tais como aquivos EXE e COM |
DOC\PKGNAME Documentação do pacote |
HELP Usado SOMENTE pelo pacote "help" |
NLS\PKGNAME Traduções (arquivos de linguagem NLS) do pacote |
53,7 → 54,7 |
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Note o diretório PROGS acima. Essa é a categoria ao qual o pacote pertence. |
O instalador de pacotes pode mudar esse diretório no momento da instalação, |
dependendo das preferências do usuário. Categorias possíveis são listadas |
dependendo das preferências do usuário. As Categorias possíveis são listadas |
abaixo: |
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Categoria | Descrição |
70,7 → 71,7 |
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Cada pacote DEVE conter um arquivo LSM em seu diretório "APPINFO". Esse arquivo |
LSM é um arquivo de texto que contém informação básica sobre o pacote. Seu |
formato é muito simples, deve conter pelo menos duas linhas: |
formato é muito simples, contendo pelo menos duas linhas: |
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version: x.y.z |
description: descrição do pacote |
82,25 → 83,24 |
%hVersões dos pacotes |
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A vesão presente no arquivo LSM foi pensada para refletir a versão do software |
empacotado, mas pode acontecer de um pacote precisar ser mudado para corrigir |
um problema estritamente relacionado ao pacote em si (por emeplo, um arquivo de |
documentação esquecido ou uma recompilação do binário usando um melhor jogo de |
opções...). Em tais casos, a versão do software não muda, mas a versão do pacote |
em sí precisa mudar, assim os usuários saberão que alguma coisa mudou. É aí onde |
as "Revisões do SvarDOS" entram. Um string de versão é basicamente o formato |
abaixo: |
empacotado, mas pode ocorrer de um pacote precisar ser mudado, para corrigir |
um problema estritamente relacionado ao pacote em si (por emeplo, um arquivo |
de documentação esquecido ou uma recompilação do binário usando um melhor jogo |
de opções...). Em tais casos, a versão do software não muda, mas a versão do |
pacote em sí precisa mudar, assim os usuários saberão que alguma coisa mudou. |
É aí onde as "Revisões do SvarDOS" entram. Um string de versão é basicamente o |
formato abaixo: |
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UPSTREAM_VER[+SVARREV] |
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UPSTREAM_VER é o exato string de versão informado pelo software. Ele pode ser |
qualquer coisa. Essa versão original (upstream) pode ser opcionalmente seguida |
por um sinal de mais "+" e a revisão do SvarDOS. No evento da versão upstream já |
conter um sinal de mais, a versão da revisão do SvarDOS é delimitada com um til |
"~". |
por um sinal de mais "+" e a revisão do SvarDOS. Se a versão upstream já tiver |
um sinal de mais, a versão da revisão do SvarDOS é delimitada com um til "~". |
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A revisão do SvarDOS começa com 0 e incrementa por 1 cada vez que a dada revisão |
upstream é reempacotada. A revisão SvarDOS reinicia sempre que a versão upstream |
mudar. A revisão SvarDOS com 0 é sempre oculta. |
A revisão do SvarDOS começa com 0 e incrementa em 1 por cada vez que a revisão |
upstream é reempacotada. A revisão SvarDOS reinicia sempre que a versão |
upstream mudar. A revisão SvarDOS com 0 é sempre oculta. |
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Exemplos: |
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108,7 → 108,7 |
FDISK 1.54+1 <- o pacote mudou, mas não a versão upstream |
FDISK 1.55 <- a versão upstream incrementou, a rev do SvarDOS reinicia |
FDISK 1.55+1 <- nova versão do pacote, mas ainda contém FDISK 1.55 |
FDISK 1.55+2 <- outra nova versão do pacote, etc |
FDISK 1.55+2 <- outra nova versão do pacote, etc. |
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O string de versão inteiro de um pacote nunca deve exceder 16 caracteres. |
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117,9 → 117,9 |
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Quando um software empacotado tiver arquivos de código fonte disponíveis, é |
recomendado também arquivá-los. Nesse efeito, ponha os fontes num arquivo ZIP |
que tenha o mesmo nome do pacote, mas com uma extensão *.ZIP (em oposição a |
que tenha o mesmo nome do pacote, mas com uma extensão *.ZIP (em oposição à |
extensão *.SVP própria do pacote). O resultado é que o software empacotado |
seria distribuído com dois arquivos. Exemplo para o FDISK: |
será distribuído com dois arquivos. Exemplo para o FDISK: |
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FDISK.SVP <- binários (arquivo ZIP seguindo a estrutura SVP) |
FDISK.ZIP <- fontes (arquivo ZIP não estruturado, livre) |