//help/help-br/freedos.ama |
---|
1,9 → 1,9 |
%h*** Porque eu usaria o SvarDOS ao invés do FreeDOS? *** |
O projeto FreeDOS é um sistema operacional livre, de código aberto que objetiva |
ser 100%% compatível com o MS-DOS. E ele é incrível. Assim, porque eu usaria o |
SvarDOS no lugar? |
O projeto FreeDOS é um sistema operacional livre, de código aberto que |
objetiva ser 100%% compatível com o MS-DOS. E ele é incrível. Assim, porque eu |
usaria o SvarDOS no lugar? |
%hLongos ciclos de releases |
18,31 → 18,33 |
O SvarDOS é muito diferente nesse respeito: não há versões. |
Sempre que um novo programa é incluído ou atualizado na distribuição, se torna |
imediatamente disponível através do repositório do SvarDOS e pode ser baixado |
através do website do SvarDOS ou pela ferramenta pkgnet. Sistemas já instalados |
podem ser facilmente mantidos atualizados usndo o gerenciador de pacotes da |
distribuição. |
através do website do SvarDOS ou pela ferramenta pkgnet. Sistemas já |
instalados podem ser facilmente mantidos atualizados usndo o gerenciador de |
pacotes da distribuição. |
%hRestrições de netureza legal |
%hRestrições de natureza legal |
O projeto FreeDOS imita um sistema operacional proprietário, com todas as suas |
APIs e peculiaridades. Por essa razão, o projeto sempre tem de ser extremamente |
cuidadoso sobre o que pode e não pode ser incluído na distribuição FreeDOS. |
Como resultado, somente software livre pode seguir seu caminho na distribuição |
oficial. Enquanto essa abordagem cuidadosa e sã e legalmente segura, está longe |
de ser prática para os usuários. Permitir exclusivamente software livre |
significa que um grande número de programas, ferramentas e jogos são deixados |
para trás. Por exemplo, ferramentas "freeware" (que são grátis mas o código |
fonte não é incluído) não entram. Mesmo programas open-source podem ser |
rejeitados, se eles não especificam claramente que obedecem uma licença aprovada |
pela OSI. |
APIs e peculiaridades. Por essa razão, o projeto sempre tem de ser |
extremamente cuidadoso sobre o que pode e o que não pode ser incluído na |
distribuição FreeDOS. Como resultado, somente software livre pode seguir seu |
caminho na distribuição oficial. Enquanto essa abordagem cuidadosa e sã e |
legalmente segura, está longe de ser prática para os usuários. Permitir |
exclusivamente software livre significa que um grande número de programas, |
ferramentas e jogos são deixados para trás. Por exemplo, ferramentas |
"freeware" (que são grátis mas o código fonte não é incluído) não entram. |
Mesmo programas open-source podem ser rejeitados, se eles não especificam |
claramente que obedecem uma licença aprovada pela OSI. |
O SvarDOS, por outro lado, é mais liberal sobre a inclusão de pacotes. |
Basicamente, qualquer coisa que é objetivamente útil, de qualidade razoável, |
livre/grátis e pode ser legalmente distribuído na forma de um pacote, pode ser |
incluída no SvarDOS. A única exceção é para o sistema "core" (por ex. o próprio |
sistema operacional), que deve ser baseado exlusivamente em software free/libre. |
Leia mais sobre %lpkgrules.ama:Regras de inclusão de pacotes do SvarDOS%t. |
livre/grátis e pode ser legalmente distribuída na forma de um pacote, pode ser |
incluída no SvarDOS. A única exceção é para o sistema "core" (por ex. o |
próprio sistema operacional), que deve ser baseado exclusivamente em software |
livre. |
Leia mais sobre %lpkgrules.ama:Regras de inclusão de pacotes no SvarDOS%t. |
%hFreeDOS incluído! |
Deve ser notado que apesar dos objetivos do SvarDOS e FreeDOS serem levemente |
//help/help-br/history.ama |
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1,31 → 1,31 |
%hOrigem do SvarDOS (história do ponto de vista do seu cirador) |
%hOrigem do SvarDOS (história do ponto de vista do seu criador) |
Mateusz Viste diz: |
Mateusz Viste disse: |
Nos anos 2005-2015 Eu costumava realizar trabalho de empacotamento para o |
projeto FreeDOS. Eu não estava satisfeito com a ferramenta de empacotamento que |
o FreeDOS usava (FDPKG), assim, em 2012 eu comecei a trabalhar em um novo |
gerenciador de pacotes, com suporte a rede, atualizações automáticas, etc - Eu |
chamei de FDNPKG. Depois eu também idealizei uma forma "scriptada" de gerar um |
CD do FreeDOS "sempre atualizado" que eu sem imaginação chamei de "all_cd.iso". |
projeto FreeDOS. Eu não estava satisfeito com a ferramenta de empacotamento |
que o FreeDOS usava (FDPKG), assim, em 2012 comecei a trabalhar em um novo |
gerenciador de pacotes, com suporte a rede, atualizações automáticas, etc - |
chamei de FDNPKG. Depois, também idealizei uma forma "scriptada" de gerar um |
CD do FreeDOS "sempre atualizado", que sem imaginação, chamei de "all_cd.iso". |
Esse CD incluiu FDNPKG e todos os pacotes do FreeDOS disponíveis naquele |
momento. |
Eu ainda não estava satisfeito em como o FreeDOS se agarrava a sua noção de |
"releases" e que ele não podia incluir alguns softwares por causa de problemas |
de licenciamento, assim em 2016, eu decidi criar minha própria distribuição, |
chamada Svarog386 (havia também um projeto Svarog86 que eu tinha criado alguns |
meses antes, dedicado a máquinas 8086). O Svarog386 naturalmente dependeu do |
FreeDOS kernel e usou o gerenciador de pcotes FDNPKG. |
Eu ainda não estava satisfeito na forma como o FreeDOS se agarrava a sua noção |
de "releases" e que ele não podia incluir alguns softwares por causa de |
problemas de licenciamento, assim em 2016, decidi criar minha própria |
distribuição, chamada Svarog386 (havia também um projeto Svarog86 que eu tinha |
criado alguns meses antes, dedicado a máquinas 8086). O Svarog386 naturalmente |
dependeu do FreeDOS kernel e usou o gerenciador de pcotes FDNPKG. |
Então, em 2021, achei cada vez mais chato ter de cuidar de duas distribuições |
separadas. Com o tempo, FDNPKG também se tornou uma grande peça de código de |
modo protegido, e apesar de que foi código magnífico, eu não estava mais |
feliz com ele: muitos recursos, muito processamento de dados, muita memória |
separadas. Com o tempo, o FDNPKG também se tornou uma grande peça de código de |
modo protegido, e apesar de seu código magnífico, eu não estava mais feliz com |
ele: muitos recursos, muito processamento de dados, muita memória |
necessária... Em uma palavra: muito veludo. Eu buscava algo mais simples, que |
fizesse talvez menos, mas com mais transparência ao usuário - e algo que |
funcionasse em modo real com não tanta RAM, assim poderia rodar mesmo em |
funcionasse em modo real sem tanta RAM, assim poderia rodar mesmo em |
máquinas 8086 antigas. |
O resultado desses pensamentos foi o SvarDOS: uma distribuição que substituiu |
//help/help-br/license.ama |
---|
1,13 → 1,13 |
%hLicença do SvarDOS |
O SvarDOS é uma distribuição DOS feita de muitos pedaços de software, por isso |
uma única licença dificilmente pode ser aplicada a tudo. Contudo, o sistema CORE |
(que é o instalador do SvarDOS, imagens bootáveis e todos os pacotes CORE) é |
cuidadosamente montado com software livre, ou seja, concede 3 liberades |
básicas do FOSS: liberdade para usar, modificar e redistribuir. Isso inclui, mas |
não necessariamente é limitado a, software liberado sobre as seguintes licenças: |
GNU GPLv2, GNU GPLv3, BSD, MIT, EUPL e Domínio Público. |
O SvarDOS é uma distribuição DOS feita de muitos pedaços de software, por |
isso uma única licença dificilmente pode ser aplicada a tudo. Contudo, o |
sistema CORE (que é o instalador do SvarDOS, imagens bootáveis e todos os |
pacotes CORE) é cuidadosamente montado com software livre, ou seja, concede 3 |
liberades básicas do FOSS: liberdade para usar, modificar e redistribuir. Isso |
inclui, mas não necessariamente é limitado a, software liberado sobre as |
seguintes licenças: GNU GPLv2, GNU GPLv3, BSD, MIT, EUPL e Domínio Público. |
Note que, enquanto o acima se aplica ao núcleo da distribuição SvarDOS, não |
cobre todos os pacotes extra. Pacotes de software adicionais podem ou não ser |
//help/help-br/meaning.ama |
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1,8 → 1,8 |
%hO que "Svarog" significa? |
O "Svar" em SvarDOS se refere a "Svarog". SvarDOS é o sucessor das distribuições |
Svarog86 e Svarog386. |
O "Svar" em SvarDOS se refere a "Svarog". SvarDOS é o sucessor das |
distribuições Svarog86 e Svarog386. |
Resumo da Wikipedia, a enciclopédia livre: |
12,8 → 12,8 |
A única menção de Svarog vem do Hypatian Codex, um documento do século XV, |
compilação de vários documentos muito mais antigos do Mosteiro de Ipatiev na |
Rússia. (...) A passagem completa, reconstruída a partir de vários manuscritos, |
se traduz na seguinte forma: |
Rússia. (...) A passagem completa, reconstruída a partir de vários |
manuscritos, se traduz na seguinte forma: |
"(Então) começou seu reinado Feosta (Hefesto), a quem os egípcios chamavam de |
Svarog ... durante seu governo, dos céus caíram as pontas e as armas do |
//help/help-br/network.ama |
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1,17 → 1,18 |
%hRede |
Para ativar a conectividade de rede é necessário primeiro saber que tipo de |
Para ativar a conectividade de rede, é necessário primeiro saber que tipo de |
adaptador você tem, e obter um driver de pacotes (packet driver) adequado para |
ele. O pacote "crynwr" contém montes de packet drivers para uma variaedade de |
adaptadores de rede. Também há um packet driver para placas Intel Pro no pacote |
e1000pkt, e um driver para placas AMD PC-NET no pacote pcntpk. |
ele. O pacote "crynwr" contém montes de drivers de pacotes para uma variaedade |
de adaptadores de rede. Também há um driver de pacotes para placas Intel Pro |
no pacote e1000pkt, e outro para placas AMD PC-NET no pacote pcntpk. |
Você precisa obter o packet driver para sua placa na máquina, e carregá-lo. |
Então, deve ser capaz de acessar a internet e pegar tudo mais que precisar |
usando wget, htget, gopherus e outras aplicações habilitadas para rede. |
Você precisa obter o driver de pacotes adequado para sua placa na máquina, e |
depois carregá-lo. Assim, deverá ser possível acessar a internet e pegar tudo |
mais que precisar usando wget, htget, gopherus e outras aplicações habilitadas |
para rede. |
Note que packet drivers são em sua maioria para disponíveis para interfaces |
legadas. Se você tiver uma placa moderna, poderá não haver um packet driver |
Note que drivers de pacotes estão disponíveis em sua maioria para interfaces |
legadas. Se você tiver uma placa moderna, poderá não haver driver de pacotes |
disponível para ela. |
%hCOMPARTILHAMENTO DE ARQUIVOS |
20,7 → 21,7 |
<http://wiki.freedos.org/wiki/index.php/Networking_FreeDOS_-_MS_Client> |
<https://www.lazybrowndog.net/freedos/virtualbox/?page_id=374> |
Também há EtherDFS, que é uma solução muito leve e fácil para compartilhamenteo |
Também há EtherDFS, que é uma solução muito leve e fácil para compartilhamento |
entre DOS e Linux (mas requer um PC com Linux e algum entrendimento básico de |
como Linux funciona): |
<http://etherdfs.sourceforge.net/> |
27,20 → 28,20 |
%hVIRTUALBOX - DRIVER DE PACOTES |
O VirtualBox é capaz de emular uma placa de rede AMD PC-NET (você deve se |
certificar disso na configuração da sua VM, o VirtualBox chama de "PCnet-FAST |
III" e ela deve ser ajustada para "NAT"). Então, no SvarDOS você tem de instalar |
o pacote pcntpk.zip - não é necessário baixar, ele já está presente na imagem de |
instalação. Então deve ser simples assim: |
O VirtualBox é capaz de emular uma placa de rede AMD PC-NET (certifique-se |
disso na configuração da sua VM. O VirtualBox chama essa placa de "PCnet-FAST |
III" e ela deve ser ajustada para "NAT"). No SvarDOS, você deve instalar o |
pacote pcntpk.zip. Não é necessário baixar, ele já está presente na imagem de |
instalação. Deve ser simples assim: |
pkg install a:\pcntpk.zip |
Finalmente, carregue-o: |
Depois, carregue o driver para a memória: |
C:\DRIVERS\PCNTPK\PCNTPK INT=0x60 |
...e está pronto. Daqui por diante, você deve conseguir pesquisar nos pacotes |
disponíveis online e isntalar software extra, por exemplo: |
...e está pronto. Daqui por diante, você deve conseguir pesquisar os pacotes |
disponíveis online e instalar software extra, por exemplo: |
pkgnet pull gopherus |
pkg install gopherus.zip |
47,7 → 48,6 |
(gopherus é um navegador gopher) |
Para pesquisar pela lista de pacotes disponíveis no repositório online, use |
isso: |
Para pesquisar a lista de pacotes disponíveis no repositório online, use: |
pkgnet search seu_termo_de_pesquisa |
//help/help-br/pkg.ama |
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2,15 → 2,17 |
%hGerenciamento de pacotes do SvarDOS |
Para instalar ou remover software no seu sistema SvarDOS, use o comando "pkg". |
pkg é um gerenciador de pacotes que permite instalar software novo dos pacotes |
SvarDOS e remover software existente do sistema. Para aprender exatamente sobre |
pkg é um gerenciador de pacotes que permite instalar novo software dos pacotes |
SvarDOS, e remover software existente do sistema. Para aprender mais sobre |
seu uso, digite pkg /? na linha de comando do shell do SvarDOS. |
Você pode obter muitos pacotes SvarDOS da página web do SvarDOS, em |
Você pode obter muitos pacotes SvarDOS na página web do SvarDOS, em |
<http://svardos.osdn.io>. Se seu sistema SvarDOS estiver conectado à internet, |
então você também poderá usar o comando "pkgnet". pkgnet é uma ferramenta de |
rede que torna fácil pesquisar por pacotes SvarDOS no repositório e baixá-los |
diretamente. Digite pkgnet /? na linha de comando do shell do SvarDOS para |
você também poderá usar o comando "pkgnet". pkgnet é uma ferramenta de rede |
que facilita pesquisar pacotes SvarDOS no repositório e baixá-los diretamente. |
Digite pkgnet /? na linha de comando do shell do SvarDOS para |
aprender sobre o uso exato do pkgnet. |
Veja também: |
//help/help-br/pkgfmt.ama |
---|
1,25 → 1,26 |
Arquivos de pacote proveem uma forma fácil de gerenciar software no SvarDOS. |
Esses pacotes devem aderir a uma convenção estrita, assim podem ser manipulados |
Arquivos de pacote fornecem uma forma fácil de gerenciar software no SvarDOS. |
Os pacotes devem aderir a uma convenção estrita, assim podem ser manipulados |
corretamente pelo gerenciador de pacotes do SvarDOS. |
%hNomes de arquivo de pacotes |
Os nomes dos pacotes devem seguir algumas regras básicas. Devem ser de no máximo |
8 tetras de tamanho (mas não devem ser muito curtos também, pois um pacote com 1 |
ou 2 letras no nome pode ser confuso), e não deve ser composto por caracters que |
não sejam a-b, 0-9 e '_'. Isso é para compatibilidade com o padrão de nomes de |
arquivo curtos (8+3) e sistemas de arquivo ISO 9660 (usados em CDROMs). O nome |
de arquivo do pacote sempre é seguido da extensão .SVP ("SvarDOS Package"). |
Os nomes dos pacotes devem seguir algumas regras básicas. Devem ser de no |
máximo 8 caracteres alfanuméricos (mas também não devem ser muito curtos, pois |
um pacote com 1 ou 2 letras no nome pode ser confuso), e deve ser composto |
pelos caracteres a-b, 0-9 e '_'. Isso é devido a compatibilidade com o padrão |
de nomes de arquivo curtos (8+3) e sistemas de arquivo ISO 9660 (usados em |
CDROMs). O nome de arquivo do pacote sempre é seguido da extensão .SVP |
("SvarDOS Package"). |
%hArquivos de pacote |
O SvarDOS usa arquivos ZIP como formato de arquivo de pacote. Esse formato foi |
escolhido porque arquivos ZIP no DOS se tornaram de fato a maneira padrão para |
distribuir coleções de arquivos. Além disso, o formato de arquivo ZIP é bem |
documentado, bem suportado e em domínio público. |
escolhido porque os arquivos ZIP no DOS se tornaram de fato a maneira padrão |
para distribuir coleções de arquivos. Além disso, o formato de arquivo ZIP é |
bem documentado, bem suportado e em domínio público. |
Abaixo está a linha de comando recomendada que pode ser usada para criar um |
pacote para um programa chamado EXEMPLO usando info-zip: |
34,10 → 35,10 |
%hEstrutura de diretórios dos pacotes |
A estrutura de diretórios de um pacote depende do tipo do pacote. |
Para os pacotes "core", nós temos isso: |
Para os pacotes "core", nós temos: |
APPINFO Ponha o arquivo LSM do programa aqui |
BIN Binários, tais como aquivos exe e com |
BIN Binários, tais como aquivos EXE e COM |
DOC\PKGNAME Documentação do pacote |
HELP Usado SOMENTE pelo pacote "help" |
NLS\PKGNAME Traduções (arquivos de linguagem NLS) do pacote |
53,7 → 54,7 |
Note o diretório PROGS acima. Essa é a categoria ao qual o pacote pertence. |
O instalador de pacotes pode mudar esse diretório no momento da instalação, |
dependendo das preferências do usuário. Categorias possíveis são listadas |
dependendo das preferências do usuário. As Categorias possíveis são listadas |
abaixo: |
Categoria | Descrição |
70,7 → 71,7 |
Cada pacote DEVE conter um arquivo LSM em seu diretório "APPINFO". Esse arquivo |
LSM é um arquivo de texto que contém informação básica sobre o pacote. Seu |
formato é muito simples, deve conter pelo menos duas linhas: |
formato é muito simples, contendo pelo menos duas linhas: |
version: x.y.z |
description: descrição do pacote |
82,25 → 83,24 |
%hVersões dos pacotes |
A vesão presente no arquivo LSM foi pensada para refletir a versão do software |
empacotado, mas pode acontecer de um pacote precisar ser mudado para corrigir |
um problema estritamente relacionado ao pacote em si (por emeplo, um arquivo de |
documentação esquecido ou uma recompilação do binário usando um melhor jogo de |
opções...). Em tais casos, a versão do software não muda, mas a versão do pacote |
em sí precisa mudar, assim os usuários saberão que alguma coisa mudou. É aí onde |
as "Revisões do SvarDOS" entram. Um string de versão é basicamente o formato |
abaixo: |
empacotado, mas pode ocorrer de um pacote precisar ser mudado, para corrigir |
um problema estritamente relacionado ao pacote em si (por emeplo, um arquivo |
de documentação esquecido ou uma recompilação do binário usando um melhor jogo |
de opções...). Em tais casos, a versão do software não muda, mas a versão do |
pacote em sí precisa mudar, assim os usuários saberão que alguma coisa mudou. |
É aí onde as "Revisões do SvarDOS" entram. Um string de versão é basicamente o |
formato abaixo: |
UPSTREAM_VER[+SVARREV] |
UPSTREAM_VER é o exato string de versão informado pelo software. Ele pode ser |
qualquer coisa. Essa versão original (upstream) pode ser opcionalmente seguida |
por um sinal de mais "+" e a revisão do SvarDOS. No evento da versão upstream já |
conter um sinal de mais, a versão da revisão do SvarDOS é delimitada com um til |
"~". |
por um sinal de mais "+" e a revisão do SvarDOS. Se a versão upstream já tiver |
um sinal de mais, a versão da revisão do SvarDOS é delimitada com um til "~". |
A revisão do SvarDOS começa com 0 e incrementa por 1 cada vez que a dada revisão |
upstream é reempacotada. A revisão SvarDOS reinicia sempre que a versão upstream |
mudar. A revisão SvarDOS com 0 é sempre oculta. |
A revisão do SvarDOS começa com 0 e incrementa em 1 por cada vez que a revisão |
upstream é reempacotada. A revisão SvarDOS reinicia sempre que a versão |
upstream mudar. A revisão SvarDOS com 0 é sempre oculta. |
Exemplos: |
108,7 → 108,7 |
FDISK 1.54+1 <- o pacote mudou, mas não a versão upstream |
FDISK 1.55 <- a versão upstream incrementou, a rev do SvarDOS reinicia |
FDISK 1.55+1 <- nova versão do pacote, mas ainda contém FDISK 1.55 |
FDISK 1.55+2 <- outra nova versão do pacote, etc |
FDISK 1.55+2 <- outra nova versão do pacote, etc. |
O string de versão inteiro de um pacote nunca deve exceder 16 caracteres. |
117,9 → 117,9 |
Quando um software empacotado tiver arquivos de código fonte disponíveis, é |
recomendado também arquivá-los. Nesse efeito, ponha os fontes num arquivo ZIP |
que tenha o mesmo nome do pacote, mas com uma extensão *.ZIP (em oposição a |
que tenha o mesmo nome do pacote, mas com uma extensão *.ZIP (em oposição à |
extensão *.SVP própria do pacote). O resultado é que o software empacotado |
seria distribuído com dois arquivos. Exemplo para o FDISK: |
será distribuído com dois arquivos. Exemplo para o FDISK: |
FDISK.SVP <- binários (arquivo ZIP seguindo a estrutura SVP) |
FDISK.ZIP <- fontes (arquivo ZIP não estruturado, livre) |
//help/help-br/pkgrules.ama |
---|
3,15 → 3,16 |
O SvarDOS é uma distribuição DOS que vem cheia de pacotes de terceiros. |
Com o tempo, os pacotes são atualizados e novos pacotes são adicionados. |
Contudo, o SvarDOS não é um CD de distribuilçao de shareware, nem é uma produção |
de "warez" de qualquer tipo. Cada software que é distribuído no SvarDOS deve |
estar de acordo com algumas regras de bom senso, como listado abaixo. |
Contudo, o SvarDOS não é um CD de distribuilçao de shareware, nem é uma |
produção de "warez" de qualquer tipo. Cada software que é distribuído no |
SvarDOS deve estar de acordo com algumas regras de bom senso, como listado |
abaixo. |
%hUtilidade Objetiva |
O software distribuído deve ser útil. Não há sentido em distribuir centenas de |
programas de "Hello World" por exemplo. O software deve ser usável como um |
produto finalizado e conter alguns recursos que demosntrem que são procurados por |
programas de "Hello World" por exemplo. O software deve ser passível de uso |
como um produto finalizado, e conter alguns recursos que sejam desejáveis por |
pelo menos um subconjunto da base de usuários. Jogos são considerados úteis, |
desde que eles preencham seu objetivo de fornecer distração. |
19,18 → 20,18 |
O programa empacotado deve exibir traços de qualidade razoável. Isso signidica |
que ele deve ter um comportamento determinístico, e ser livre de efeitos |
colaterais indesejados ao computador do usuário (não travar, congelar, resultar |
em perda inesperada de dados, etc). Ele deve também instruções claras e não |
ambíguas para o usuário, sobre como o programa foi pensado para ser usado. |
colaterais indesejados ao computador do usuário (não travar, reiniciar, |
resultar em perda inesperada de dados, etc). Ele deve também instruções claras |
e não ambíguas ao usuário, sobre como o programa foi pensado para ser usado. |
%hGrátis (sem custos) |
O programa deve ser gratiuito - isto é, disponível sem custo financeiro. Ele não |
tem que obedecer uma licença aporvada pela OSI ou ser open-source (mesmo isso |
sendo o ideal), mas pelo menos deve ser livre para uso pessoal, não-comercial. |
Isso inclui "Freeware", "postcardware", etc. "Shareware" também é aceitável, |
desde que a versão shareware do programa preencha as condições de utilidade, |
qualidade e permita distribuição reempacotada. |
O programa deve ser gratiuito - isto é, disponível sem custo financeiro. Ele |
não tem de obedecer uma licença aporvada pela OSI ou ser open-source (mesmo |
isso sendo o ideal), mas pelo menos, deve ser livre para uso pessoal, não |
comercial. Isso inclui "Freeware", "postcardware", etc. "Shareware" também é |
aceitável, desde que a versão shareware do programa preencha as condições de |
utilidade, qualidade e permita distribuição reempacotada. |
%hDistribuição permitida |
//help/help-br/todo.ama |
---|
1,5 → 1,5 |
%hLista de itens a fazer do SvarDOS |
%hLista de itens a fazer (TO-DO list) do SvarDOS |
* Subistituir o editor padrão (edit do FreeDOS) com uma alternativa menor (?) |
que é: |
7,9 → 7,9 |
- relativamemte simples: sem necessidade de recursos de edição de texto |
avançados, só o suficiente para confortavelmente editar aquivos de |
configuração pequenos (<64K) |
- compatível com 8086 e temha requerimentos de memória modestos |
- compatível com 8086 e tenha requerimentos de memória modestos |
- multi-linguagem (biblioteca kitten) |
- capaz de (limitado) copiar/colar entre dois arquivos |
- capaz de copiar/colar (limitado) entre dois arquivos |
* trocar o FreeCOM por SvarCOM |
16,13 → 16,13 |
* melhorar o instalador, assim o usuário pode escolher o disco de destino. |
* ajustes do COUNTRY devem ser configuráveis pelo localcfg (e o usuário deve |
poder conseguir definir preferências locais através de um assistente fácil de |
usar no momento da instalação). |
poder conseguir definir preferências locais através de um assistente fácil |
de usar no momento da instalação). |
* suporte de rede fora da caixa (out-of-the box): |
- requer entregar montes de packet drivers com o SvarDOS... O CRYNWR deve ser |
parte do conjunto de instalação? Ou somente os drivers selecionados, mais |
populares? Ou talvez isso possa ser provido como um disco flexível |
* suporte de rede fora da caixa (out-of-the-box): |
- requer entregar montes de drivers de pacotes com o SvarDOS... O CRYNWR deve |
ser parte do conjunto de instalação? Ou somente os drivers selecionados, |
mais populares? Ou talvez isso possa ser provido como um disco flexível |
"suplemental"? |
- o usuário deve ser perguntado pelo modelo de sua placa de rede no momento da |
instalação |
32,8 → 32,9 |
invés de fazer uma chamada de sistema para o FDISK |
* help - escrever conteúdo mais útil! |
- comandos básicos do DOS (diretórios, copiar/renomear/deletar arquivos, etc) |
- arquivos de configuração comuns (autoexec, config.sys, pkg.cfg, wattcp.cfg) |
- comandos básicos do DOS (diretórios, copiar/renomear/apagar arquivos, etc) |
- arquivos de configuração comuns (autoexec.bat, config.sys, pkg.cfg, |
wattcp.cfg) |
- guia de configuração de rede |
- básico de gerenciamento de memória |
- ... |
54,6 → 55,6 |
* possivelmente um monte de outras coisas |
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%hQuer ajudar? %lcontact.ama:Entre em contato! |
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